poema esboçado em 2005
Envolvente azul do entardecer nas esquinas...
Azul tranquilo do céu, de traços ou quadros acesos ...
sobre candeeiros brilhantes de poesia urbana.
palavras vagas, aladas,
esvoaçando em pombas...
ao fundo os barcos – tão nossos! – partem
para onde?
E nós
soldados por direito,
Amantes secretos das ruas...unindo-nos à sua vida como a um vício
na tarde
Um policia bebe agua em golfadas...
Não
Ah sim...
quero...
enfim...
La estarei
Amanha, agora, sempre...
Próxima paragem...
(O infinito)
Azul tranquilo do céu, de traços ou quadros acesos ...
sobre candeeiros brilhantes de poesia urbana.
palavras vagas, aladas,
esvoaçando em pombas...
ao fundo os barcos – tão nossos! – partem
para onde?
E nós
soldados por direito,
Amantes secretos das ruas...unindo-nos à sua vida como a um vício
na tarde
Um policia bebe agua em golfadas...
Não
Ah sim...
quero...
enfim...
La estarei
Amanha, agora, sempre...
Próxima paragem...
(O infinito)
2 Comments:
Hoje comprei um livro de esbocos preto com folhas em branco.
O comboio estava cheio de fans de futebol e o homem a minha frente disse em alemao,
'Tens o livro errado, nao ha nada la dentro.'
(sorrio).(eu nao tinho o livro errado!)
Posso escrever o teu poema la dentro, numa das primeiras paginas?
*
claud.
me recuerda a un poema de eugenio de andrade que me gusta mucho
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